Evangelho Segundo Marcos 3
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✔️1 ✔️2 ✔️3 ✔️4 ✔️5 ✔️6 ✔️7 ✔️8 ✔️9 ✔️10 ✔️11 ✔️12 ✔️13 ✔️14 ✔️15 ✔️161. E entrou outra vez na sinagoga; e estava ali um homem, que tinha uma mão ressequida.
2. E prestavam atenção nele, se no sábado o curaria, para o acusarem.
3. E disse ao homem que tinha a mão ressequida: Levanta-te, [e fica] no meio [da sinagoga].
4. E disse-lhes: [O que] é lícito no sábado? Fazer o bem, ou fazer mal? Salvar uma pessoa, ou matá-la? E eles calavam.
5. E olhando para eles ao redor com irritação, sentindo incômodo pela dureza do coração deles, disse ao homem: Estende tua mão; e ele estendeu; e foi sua mão restaurada sã como a outra.
6. E saindo os fariseus, tiveram logo conselho juntamente com os herodianos contra ele, [sobre] como o matariam.
7. E retirou-se Jesus com seus discípulos para o mar; e seguiu-o uma grande multidão da Galileia, e da Judeia.
8. E de Jerusalém, e da Idumeia, e de além do Jordão; e grande multidão dos de perto de Tiro, e de Sídon, ouvindo quão grandes coisas fazia, vieram a ele.
9. E disse a seus discípulos que o barquinho ficasse constantemente perto dele, por causa das multidões; para que não lhe tumultuassem.
10. Porque tinha curado a muitos, de tal maneira que todos quantos tinham [algum] mal, caíam sobre ele, para tocá-lo.
11. E os espíritos imundos, vendo-o, se prostravam diante dele, e clamavam, dizendo: Tu és o Filho de Deus.
12. E ele os ameaçava muito, que não manifestassem [quem] ele [era].
13. E subiu ao monte, e chamou a si aos que quis, e vieram a ele.
14. E ordenou aos doze para que estivessem com ele, e para mandá-los para pregar.
15. E para que tivessem poder para curarem as enfermidades, e lançarem fora aos demônios.
16. [Ele chamou a] Simão, [a quem] pôs por nome, Pedro;
17. E a Tiago [filho] de Zebedeu, e a João, irmão de Tiago; e pôs-lhes por nome, Boanerges, que é: filhos do trovão.
18. E a André, e a Filipe, e a Bartolomeu, e a Mateus, e a Tomé, e a Tiago [filho] de Alfeu, e a Tadeu, e a Simão o Cananeu.
19. E a Judas Iscariotes, o que também o traiu.
20. E indo para casa, outra vez se juntou a multidão, de tal maneira, que nem sequer podiam comer pão.
21. E quando os seus [conhecidos] ouviram isto, saíram para prendê-lo; porque diziam: Está fora de si.
22. E os escribas, que desceram de Jerusalém, diziam: [Ele] tem a Belzebu, e pelo chefe dos demônios lança fora aos demônios.
23. E chamando-os a si, disse-lhes por parábolas: Como pode Satanás lançar fora a Satanás?
24. E se algum reino contra si mesmo estiver dividido, tal reino não pode permanecer.
25. E se alguma casa estiver dividida contra si mesma, tal casa não pode permanecer.
26. E se Satanás se levantar contra si mesmo, e for dividido, não pode permanecer, mas tem fim.
27. Ninguém pode roubar os bens do valente, entrando em sua casa, se antes não amarrar ao valente; e então roubará sua casa.
28. Em verdade vos digo, que todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, e todas as blasfêmias com que blasfemarem;
29. Porém qualquer que blasfemar contra o Espírito Santo, para sempre não tem perdão; mas é culpado do eterno juízo.
30. Porque diziam: [Ele] tem espírito imundo.
31. Vieram pois seus irmãos e a sua mãe; e estando de fora, mandaram [avisar] a ele, chamando-o.
32. E a multidão estava sentada ao redor dele; e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos te buscam lá fora.
33. E ele lhes respondeu, dizendo: Quem é minha mãe, e meus irmãos?
34. E olhando ao redor para os que estavam sentados perto dele estavam assentados, disse: Eis aqui minha mãe, e meus irmãos.
35. Porque qualquer que fizer a vontade de Deus, este é meu irmão, e minha irmã, e [minha] mãe.